Gestores de sucesso

Jack Welch é um dos grandes gestores  de sucesso de nosso tempo. Ele foi eleito pela revista Fortune, no ano de 1999, como o gestor do século XX. Sendo assim, nada melhor do que usá-lo como referência para falar sobre gestão. Nesse aspecto, chama atenção o que costumava dizer a respeito dos tipos de gestores. Welch os dividia em grupos.

Quer saber quais são 3 deles? Então siga conosco e acompanhe este texto até o final!

Toda empresa precisa de critérios para avaliar a permanência de um determinado profissional. A busca por resultados não pode ser o único motivo para que sua continuidade seja garantida, uma vez que, em muitos casos, é possível que uma pessoa tóxica faça seu trabalho com eficiência, mas à custa do prejuízo de toda a equipe.

Assim, não haverá vantagem alguma para a companhia, pois perderá em desempenho. É por isso que a característica dos gestores que precisam ser mantidos numa organização tem a ver não somente com os resultados que eles alcançam, mas também com os valores que possuem.

Quando um gestor é capaz de apresentar resultados satisfatórios e possui os valores da organização, ele certamente precisa ser mantido no cargo.

Gestores de sucesso

Por consequência, esses são aqueles que não oferecem os resultados esperados e, ao mesmo tempo, não possuem os valores da empresa — ou seja, não há motivos para que sigam no cargo. Existem também os gestores que apresentam resultados, mas não são compatíveis com os valores da organização.

Nesse caso, não se confunda: segundo Welch, eles também precisam sair. O motivo é que, se a empresa mantiver colaboradores que não compactuam com os seus princípios, sempre que ela defender esses princípios para os outros colaboradores, eles terão uma referência negativa na liderança — o que faz com que todo o discurso soe falso e interfira negativamente no ambiente de trabalho.

Lembre-se: no livro Paixão por Vencer, de 2005, Welch apresenta oito regras de liderança e, entre elas, está a de que líderes emitem energia positiva e otimismo. Sendo assim, como essa pessoa poderá ser positiva se ela não compactua com os valores da empresa?

Faz parte da característica do ser humano o aprendizado. É por isso que, em nossas relações, precisamos sempre avaliar se existem motivos para acreditar nas pessoas mesmo quando elas erram. É assim também com o gestor. Ainda que não traga resultados imediatos, ele ainda pode ser útil para a organização caso possua os valores que ela defende.

Isso porque é essencial que ela tenha o máximo possível de colaboradores envolvidos com seus princípios. Nesse caso, vale uma segunda chance. É o caso de líderes que possuem pouca experiência na função e que apresentam condições de evoluir com o tempo.

Quando eles são transparentes, têm visão e mostram-se incansáveis na busca pelo aperfeiçoamento da equipe (outras regras presentes em Paixão por Vencer), mostram que merecem outra oportunidade. É importante não perder pessoas assim, até mesmo para que elas não se transformem em um reforço para a concorrência.

Quer saber mais sobre os tipos de gestores? Então confira nosso vídeo “Por que liderar é tão complicado?”.

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