Você pode achar que não é um vendedor. Muita gente pensa assim. Mas, você está prestando um serviço, entregando um produto, preparando-se para conquistar uma promoção ou até mesmo apresentando o seu currículo?
Pois é, acredite, de certa forma você está vendendo! Portanto, dominar a comunicação persuasiva é fundamental para obter o êxito. A missão não é simples: cada vez mais nos deparamos com novidades e ofertas diferentes, o que torna difícil convencer os outros a pronunciarem o tão desejado “sim”.
Mas com técnicas de comunicação persuasiva, você se torna capaz de despertar empatia e de criar parcerias duradouras, utilizando palavras corretas, criando harmonia com o outro.
Pessoas que dominam a comunicação persuasiva são percebidas como:
- Mais simpáticas;
- Com mais inteligência emocional e empatia, pois não apenas ouvem o que o outro tem a dizer, mas também prestam atenção em seus sinais corporais;
- E mais flexíveis e tolerantes, pois mostram o ponto de vista de forma sutil e respeitam as opiniões alheias.
O melhor de tudo é que você não precisa ser um super-herói para dominar a comunicação persuasiva. Você pode aprender todas essas habilidades e conseguir tudo o que deseja mesmo sem pedir. Quer ver como?
Os seis princípios básicos da comunicação persuasiva
No livro “As Armas da Persuasão” o professor da Universidade do Arizona, Robert Cialdini, constatou seis princípios básicos que governam nossa capacidade de influenciar usando a comunicação persuasiva. São eles:
- Reciprocidade: se você ajuda alguém, a pessoa se sentirá impelida a retribuir o favor. É um excelente motivo para você ir atrás dos seus sonhos, afinal o ciclo deve começar por você.
- Empatia: os circuitos da empatia são ativados por neurônios espelho. É aquela sensação que você gosta e confia na pessoa e nem sabe ao certo por que, sabe? Pois para conseguir tal proeza alguns truques são os elogios sinceros, reconhecer os valores do outro, cooperar e mostrar que tem hábitos, gostos ou crenças em comum.
- Compromisso e coerência: a dica é sutil, mas você pode gerar perguntas ao longo de uma conversa que assegurem pequenos compromissos e concordâncias. Por exemplo: em vez de esperar o fim da abordagem para perguntar se a pessoa concorda com você, experimente perguntar antes “você concorda com o que eu falei até aqui?”. Isso ajuda o interlocutor a não perder o fio da meada e a não querer se contradizer ou perder a coerência mais a frente.
- Aprovação social: 95% das pessoas são imitadoras. Ou seja, tendemos a basear nossas decisões no que a maioria faz. Por isso, se você sabe que a 80% das pessoas que vão ao seu supermercado levam as próprias sacolas plásticas, experimente dizer: “80% de nossos clientes trazem as próprias sacolas, faça como eles e preserve o meio ambiente!” em vez de “traga suas sacolas e preserve o meio ambiente”.
- Autoridade: desde pequenos somos treinados para respeitar figuras de autoridade, como professores, médicos, policiais… Se você possui alguma especialidade em determinada área, não hesite em apresentá-la de forma sutil. Você será uma autoridade naquilo que sabe fazer bem!
- Escassez: aqui vale a lei da oferta e da procura. Nós tendemos a nos interessar mais por tudo aquilo que é valioso no mercado, raro e difícil de se obter. Se o que você faz é procurado, dependendo do limite de sua agenda pode ficar escasso para algumas pessoas. Isso, aumentará o desejo e a probabilidade de uma decisão favorável de contratação ou de compra.
Viu como não é impossível dominar a comunicação persuasiva e se beneficiar com ela?
Se você deseja se tornar ainda mais expert no assunto, conheça o curso “Persuasão e Influência: a arte de conquistar o SIM”, no qual eu guiarei você mais a fundo nos passos para dominar todos estes princípios.
Vá em frente!
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